














O MATI surgiu num contexto de incertezas e perplexidades diante da aprovação da Lei n.º 13.467/2017, que retirou direitos e alterou a estrutura trabalhista. Com a necessidade de enfrentar os retrocessos impostos pela norma, e pelo vácuo de atuação de outras entidades, a advocacia trabalhista fluminense fez surgir o MATI num grupo de WhatsApp.
O movimento ficou conhecido com a ação judicial que impediu a posse de Cristiane Brasil no Ministério do Trabalho e Emprego; condenada por fraude a legislação trabalhista e com nome inscrito no Banco Nacional de Débitos Trabalhistas, ela não tinha os requisitos mínimos para preencher o cargo. A medida transformou o MATI em movimento de âmbito nacional.
Assim, o MATI passou a dialogar com entidades do mundo do Trabalho , forjando parcerias em defesa do projeto constitucional de trabalho. Além disto, o MATI elaborou diversas teses sobre a aplicabilidade da Lei nº 13.467/2017, adotadas pela advocacia trabalhista e ganhando cada vez mais corpo na jurisprudência.
Em fevereiro de 2019, por demanda das advogadas do movimento pela equidade de gênero, de maneira inédita no Brasil, o MATI aprovou alteração da sua denominação, de Movimento dos Advogados Trabalhistas Independentes para Movimento da ADVOCACIA Trabalhista Independente.
O MATI segue firme no propósito de defesa do direito do trabalho e da dos direitos sociais previstos na Constituição da República.
AVANTE!
MISSÃO
Defender o projeto constitucional de Trabalho e o acesso amplo e irrestrito à Justiça.
VALORES
Total compromisso com a Constituição Federal e o cumprimento do papel constitucional da Advocacia.
VISÃO
Uma comunidade jurídica equilibrada e apta à defesa dos preceitos constitucionais.
INFORMAÇÃO
Criação de rede de suporte para a advocacia, construindo frente de resistência informada
EDUCAÇÃO
Cursos e palestras oferecidos para capacitação da advocacia, com atuação firme no cenário pós-reforma
REPRESENTAÇÃO
Atuação judicial combatendo irregularidades que ameacem o projeto constitucional de trabalho